sábado, 14 de agosto de 2010

Tititi sobre Joaquim Barbosa


A preocupação dos ministros com o fato de o ministro Joaquim Barbosa estar de licença médica e ter ido na sexta feira a um bar, tem a exata medida da repercussão que a licença médica e as saídas de Joaquim Barbosa por Brasília tiveram na sociedade. O assunto tomou conta da comunidade jurídica. Não há roda de tribunal em que não se fale sobre o tema.

O presidente da OAB enviou ofício ao presidente da República nesta terça-feira (10/8) pedindo que Lula acelere a nomeação do substituto de Eros Grau, que se aposentou na semana passada, por conta da licença médica de Joaquim Barbosa.

Apesar de a maior parte das manifestações atacar o ministro e revelar inconformismo com o fato de ele ir a um bar durante o período de licença médica, há muitos que o defendem. “De licença médica, um paciente qualquer está necessariamente impedido de ir a uma festa ou a um bar? A mim não me parece”, escreveu o procurador da República Wellington Saraiva, e eu o apoio!!!

Biografia Segundo a Wikipédia:

"Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais. É o primogênito de oito filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram. Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica doCorreio Braziliense e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégio público. Obteve seu bacharelado em Direito naUniversidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.

Foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândi e, após, foi Advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO (1979-84).[4]

Prestou concurso público para procurador da República, e foi aprovado. Licenciou-se do cargo e foi estudar na França, por quatro anos, tendo obtido seu mestrado em Direito Público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1990 e seu doutorado em Direito Público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1993. Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro e professor concursado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foi visiting scholar no Human Rights Institute da faculdade de direito da Universidade Columbia em Nova York (1999 a 2000) e na Universidade da Califórnia Los Angeles School of Law (2002 a 2003). Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha. É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol. Toca piano e violino desde os 16 anos de idade.

Embora se diga que ele é o primeiro negro a ser ministro do STF, ele foi, na verdade, o terceiro,[5] sendo precedido por Hermenegildo de Barros (de 1919 a 1937) e Pedro Lessa (de 1907 a 1921)."

Fonte: Site Conjur e Wikipédia

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