Irmã de Dom Paulo Evaristo Arns, Zilda foi mãe dedicada de seus próprios filhos, mas o povo era a sua segunda família. Em especial as crianças. Ela desenvolveu uma metodologia que incluía a educação como fonte de prevenção de doenças e da marginalidade social. Vítima do terremoto que assolou, no dia 12 de janeiro, o Haiti, a médica tinha 73 anos, morava em Curitiba e deixa cinco filhos, dez netos, mais uma grande lição de amor ao próximo, de vida. Sua atuação rendeu diversos prêmios e homenagens no Brasil e no mundo, como a comenda da Ordem do Rio Branco (2001), Prêmio de Direitos Humanos (USP / 2000), Personalidade Brasileira de Destaque no Trabalho em Prol da Saúde da Criança (conferido em 1998 pela Unicef), Heroína da Saúde Pública das Américas (conferido pela Organização Pan-Americana de Saúde em 2002).
Fique em paz Dra. Zilda
Fonte: Daniela Pessoa.
Fique em paz Dra. Zilda
Fonte: Daniela Pessoa.
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